Uma prisao de ouro na maior cidade do Brasil

A segurança doméstica é uma corrida armamentista de alta tecnologia.

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Em um dos bairros mais nobres da cidade mais rica do Brasil, um homem barbudo mantinha os olhos fixos em dezenas de telas, olhando para o futuro. Segundo o empresário Rui Costa, um dos pioneiros nessa tecnologia que varrem a cidade, podemos ter a resposta para a pergunta que há muito tempo incomoda os mais ricos da cidade: como ficar seguro em um país tão violento como o Brasil? 

Com um número crescente de prédios em todo o Brasil, seus porteiros estão sendo subtituidos por uma tecnologia mais barata, porém mais eficientes: scanners que analisam impressões digitais e câmeras que transmitem imagens para centrais de monitoramento, onde um dos “porteiros remotos” podem monitoram vários edifícios simultaneamente. “Isso está mudando a cara da segurança no Brasil”, disse Costa, dono da empresa de segurança DeltaOmega .

Especialistas dizem que até 10 por cento dos escritórios e edifícios residenciais do Brasil agora usam um porteiro remoto, que pode alertar os inquilinos que seu visitante ou encomenda chegou. O vencedor do embate entre homem e máquina, entre tecnologia e tradição, ditará o próximo capítulo da longa história da segurança privada em São Paulo, onde riqueza, medo e desigualdade se chocam.  

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